Gestão e governança: como um estruturar um ADE ou uma Câmara Técnica para a obtenção de resultados?

Publicado em 08/10/2019 às 00:00

Uma casa desorganizada não funciona corretamente. Essa afirmação vale também como lição administrativa para qualquer tipo de organização e empreendimento, inclusive para as iniciativas que assumem a forma de Arranjos de Desenvolvimento da Educação e Câmaras Técnicas de Educação em Consórcios. Isso porque, se o grupo de lideranças não investir tempo e energia para definir sua estrutura de funcionamento, terão dificuldades para equilibrar as responsabilidades e tarefas entre o grupo, manter uma comunicação eficaz entre os pares e também com o público externo – parceiros, prefeitos e redes de ensino –  estabelecer pactos e acordos regionais que se convertam em ações concretas e, ainda, proporcionar sustentabilidade para a iniciativa, tendo em vista os processos naturais de transição de governos e posições de confianças nas secretarias de Educação .

Importante ressaltar a importância da liberdade de cada grupo de gestores definir a estrutura e as rotinas de gestão e de governança que consideram ser mais adequadas, considerando entre outros aspectos, os modelos de colaboração adotados: Arranjos ou Câmaras Técnicas.

Ao considerar aquelas experiências exitosas ou aquelas que têm se sustentado mesmo com mudanças de gestão, que tem realizado ações regionais contínuas e progressivas ou, ainda, que revelam nível elevado de comprometimento do grupo, percebe-se que elas apresentam características comuns entre si: elas possuem uma estrutura de funcionamento, com rotinas claras de comunicação, de gestão e de governança.

Dessa forma, espera-se que com este material instrucional, líderes de arranjos e Câmaras Técnicas de educação façam uma auto avaliação, conheçam e observem quais práticas poderiam ser adotadas e, assim, identifiquem oportunidades de aperfeiçoamento em suas rotinas.  Além disso, espera-se que seja uma oportunidade para que os líderes realizem um check-list dos instrumentos de gestão e de governança já adotados ou não em seus mecanismos.

Ao final, espera-se que após a leitura do material, sejam apreendidos um conjunto tanto de conceitos como de ferramentas que os permitam retornar às suas bases e replicá-las aos demais integrantes dos ADEs/Consórcios, que permita a replicação das informações obtidas, e a prática daquilo que foi apresentado. 

Acesse abaixo a apostila e mãos à obra! 


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